dimanche 31 mai 2009

Introdução a Iniciativa Cidadã para a Mudança em português

Introdução

A Iniciativa Cidadã para a Mudança é uma organização não partidária que trabalha para o reforço da unidade nacional, a ancoragem da democracia e a boa governança, bem como um cadinho da educação cívica e cidadã., uma associação que agrupa mulheres e homens que, apesar da diversidade das suas opiniões, as suas origens e a sua pertença partidária trabalham juntos para uma mudança real de sistema.

A nossos valores são a participação cidadão, a defesa dos direitos humanos, a independência, a transparência, a tolerância, e a integridade. L' associação assim serve orador, representante e o quadro de acção legal da maioria dos cidadãos do país que não se reconhecem no debate político actual. A Iniciativa Cidadã para a Mudança não é receptor nas competicões eleitorais.

Ambições da Iniciativa

Promover os valores cidadãs e a cultura democrática pluralista ao serviço de um Estado de Direito moderno. Coligar todas as forças da mudança contra o regresso ou a manutenção dos sistemas de governo do passado. Mobilizar os cidadãos para activa e livremente participam nos votos próximos. Participar limpeza da gestão da vida pública. Ajudar o Cidadão à emancipar-se do peso do clientelismo. Exigir a transparência no financiamento dos partidos e as campanhas. Reclamar que as rupturas previstas não sejam nem uma absolvição nem nova virgindade para os depredadores. Apoiar todas as iniciativas e acções que vão no sentido do livre exercício do direito de voto do Cidadão.

Vocação nacional da Iniciativa

Esta iniciativa não é um partido político. Está aberta todos os e todos os que crêem que a aliança da corrupção e o tribalismo ameaça a evolução e a unidade do nosso país, que aderem aos seus objectivos, e que querem provar que na sua grande maioria, a população aspira à uma mudança real de modo de governança.

A nossa visão

A Iniciativa Cidadã para a Mudança serve a correcção da coisa pública na Mauritânia, bem como a tomada de consciência dos valores cidadãs numa democracia. Através da sua acção, espera contribuir para a reflexão e para com um verdadeiro debate de ideias sobre o futuro da Mauritânia.

Fundo

A iniciativa Cidadã para a Mudança foi criada o 17 de Abril de 2006 sob o impulso de transições essenciais da história da Mauritânia. Dado que o Comité Militar para a Justiça e a Democracia iniciou o processo de transição democrático, a necessidade de renovação da sociedade civil e correcção dos valores cidadãs sentiu-se. A Iniciativa Cidadã para a Mudança (ICC), por conseguinte viu o dia durante um período de imensas esperanças suscitadas pela transição de 2005-2007, período a que procurou dar forma o interesse de reformados e do compromisso cidadã.

Designadamente, o ICC organizaram várias campanhas de sensibilização em preparação para as eleições legislativas, municipais e presidenciais do 19 de Novembro de 2006 ao 25 de Março de 2007. Com o concurso de parceiros como o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e a Comissão da União Europeia, o Centro Mauritano de Análise Políticos do ICC animou colóquios e debates vivezas do papel do cidadão numa democracia à Habilitação Jurídica dos Pobres.

A partir do fim 2006, o ICC criou a Rádio Cidadã, meio de comunicação social independente, livre e cidadão. Esta rádio révolutionna a audiovisual mauritana com programas de inspiração nova que tratavam abertamente dos grandes dilemas que confronta sempre o país, como a corrupção e a deliquescência do estado. Participando inicialmente além disso na sensibilização de campanha eleitoral, a Rádio Cidadã oferecia primeira vez simples ao cidadão a oportunidade de fazer entender a sua voz e as suas opiniões, sem temor de censura ou das contrapartes. Difundindo sobre entendido do território nacional nas quatro línguas nacionais bem como o Francês, a Rádio insistia na sua acessibilidade em prol do Mauritanos. Esta rádio difundia diariamente até em Abril de 2008, data em que, após vários incidentes de censura, o seu contrato não foi renovado.

Após o golpe de Estado do 6 de Agosto de 2008, as ICC residências adiante na luta para o reforço da jovem democracia mauritana, o Estado de Direito, a transparência, e os valores cidadãs.

Porque a Rádio Cidadã?

A partir do início das emissões fim em 2006, a Rádio Cidadã serviu os seus ouvintes como meios de comunicação social independentes, livres e cidadão. Primeira vez na história do país uma rádio tratava abertamente dos consideráveis desafios aos quais fazem face os Mauritanos. Além disso, os Mauritanos primeira vez tiveram a possibilidade de intervir sobre esta rádio pelas suas chamadas para exprimir-se livremente sobre os assuntos da actualidade.

Intervindo inicialmente além disso à sensibilização de campanha eleitoral, a Rádio Cidadã oferecia primeira vez simples ao cidadão a oportunidade de fazer entender a sua voz e as suas opiniões, sem temor de censura ou das contrapartes.

No espírito do pluralismo democrático, a rádio difundiu nas quatro línguas oficiais do país (Arabe Hassaniya, Peul, Soninké et Wolof) bem como em Francês, durante várias horas por dia e aquilo através do vasto do território nacional. Esta rádio révolutionna a audiovisual mauritana com programas de inspiração nova, actualidades às grandes reportagens, dos debates políticos às sequências que tocam às perguntas a condição fêmea e animados por jovens Mauritanas.

O ICC opera ao restabelecimento da Rádio Cidadã sob uma forma sustentável e inteiramente independente. Enquanto que a presença vivace de meios de comunicação social independentes e cidadãos é que nunca mais primordial, o ICC opera ao restabelecimento da Rádio Cidadã sob uma forma sustentável e inteiramente independente.